quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O Dízimo não nasce no bolso, mas no coração do cristão

Certa vez ouvi um padre, no final de uma celebração, falar assim aos seus paroquianos: “Se vocês desejam de verdade ser dizimistas na comunidade, mas no momento não têm condições de contribuir financeiramente, podem preencher a ficha de dizimistas. Quando o Senhor permitir, o que não demorará muito, vocês começarão a devolver com alegria o fruto do seu trabalho.”
Fiquei pensando nas palavras deste sacerdote e acabei me convencendo de que ele tinha razão. De fato o dízimo não nasce no bolso, mas brota do coração das pessoas. Manifestando o desejo sincero de ser dizimista e fazendo um gesto concreto, preenchendo a ficha de dizimista, esta pessoa já é um “dizimista” porque abriu o coração para a dimensão evangélica de partilha.
O importante é abrir o coração, educar a vontade, para que, ao receber as bênçãos do Senhor através de um salário justo e digno, o cristão esteja preparado espiritualmente para fazer a devolução do seu dízimo conforme manda a sua fé e sua gratidão a Deus. Seja dizimista e continue colaborando com suas ofertas! Procure o Plantão do Dízimo, antes de cada Missa ou na Secretaria Paroquial, para fazer a sua devolução mensal, pois de “graça recebestes, de graças deveis dar”.
"É honra e dever para os cristãos restituir a Deus parte dos bens que d'Ele receberam".

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